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Cid Moreira morreu nesta quinta-feira (3); ele comandou cerca de 8 mil edições na bancada do 'Jornal Nacional'

Foto do escritor: NoticiaMundial360NoticiaMundial360
Cid Moreira em último ensaio fotográfico — Foto: Filipi Dahrlan/Quem
Cid Moreira em último ensaio fotográfico — Foto: Filipi Dahrlan/Quem

Na última entrevista que concedeu à Quem, em 2022, o icônico apresentador Cid Moreira, que morreu nesta quinta-feira (3), abordou de forma franca e bem-resolvida o tema da morte. Passado um susto com a saúde, o comunicador conversou com o então repórter Rafael Godinho e compartilhou suas reflexões sobre o fim da vida, afirmando que o prolongamento artificial da existência não fazia parte de seus desejos.


"Eu nem penso nisso, [na morte]. Eu nem queria fazer nada quando descobri. Ela que ficou preocupada", relatou, referindo-se ao diagnóstico de insuficiência renal, que resultou em mudanças no estilo de vida e de endereço.

"Sou contra esse negócio do cara ficar com sobrevida em aparelho. Tira o aparelho e a pessoa está morta, vegetando. Não quero ficar assim", refletiu à época, rememorando a experiência de cuidar da mãe em seus últimos momentos: "Minha mãe parecia um trapo. Eu vivi isso de perto. Por isso optei pelo tratamento em casa".


O locutor e apresentador morreu no Rio de Janeiro, aos 97 anos. O comunicador estava internado em um hospital em Petrópolis, no Rio de Janeiro, e vinha tratando uma pneumonia, de acordo com informações do g1. Segundo o médico que cuidou de Cid, a morte foi decorrência da falência de múltiplos órgãos.

 
 
 

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